Grupiara

Histórico

O Município foi ocupado por garimpeiros que vinham em busca da sonhada pedra, o diamante. Em 12 de outubro de 1908, foi doada ao glorioso Mártir São Sebastião dos Troncos, uma parte de terras de culturas e de campos que a finada Rita Antônia de Jesus possuía na fazenda Troncos.

O lugar era conhecido por São Sebastião dos Troncos, ou simplesmente Troncos. O nome Troncos originou-se de prisões de madeira para castigo de escravos, que intitulava Troncos, São Sebastião em homenagem ao padroeiro.

Com esforço do Major Afonso Augusto Batista, houve a criação do Distrito, com a Lei nº 843 de 07 de setembro de 1923 com o nome de GRUPIARA.

Grupiara é originado de garimpos diamantinos que eram abundantes no município, é cascalho brotado no solo, que facilita o trabalho dos garimpeiros. Grupiarense é o gentílico dos nascidos em Grupiara. A cidade teve sua emancipação política por meio de reivindicações feitas pelo Deputado Estadual Lourival Brasil, político da região. Com o apoio da Assembléia Legislativa do eminente Governador José de Magalhães Pinto, se deu a emancipação do Distrito de Grupiara, que passou a ter a categoria de cidade por força da Lei nº 2.764 de 30 de dezembro de 1962. Possui sua Economia calcada na zona rural e entrou no roteiro turístico da região graças ao lago da Usina de Emborcação. No tempo da cheia, a represa é a maior atração turística e fonte de renda para os moradores. A cultura da cidade focaliza festas religiosas, motocross, capoeira, a festa do grupiarense ausente, e no final do ano, é realizado o Natal das Crianças com animações diversificadas.

Grupiara é o terceiro menor município de Minas Gerais, porém uma cidade acolhedora e hospitaleira, de uma tranquilidade sem igual.

As tradições festas do município atualmente são: Aniversário da cidade no mês de março; Chá da tarde realizado uma vez por mês para a terceira idade; Dia das crianças e natal das crianças, que feitos na praça da cidade, nos meses de outubro e dezembro respectivamente.